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    Se você quer saber os mitos e verdades sobre contratar um arquiteto, veio ao lugar certo. Separamos os principais conceitos e preconceitos sobre o serviço de arquitetura para explicar como funcionam e no que você pode acreditar. Acompanhe!

     

    Arquiteto é caro: MITO

    Apesar do conceito do que é caro ou barato ser bastante subjetivo e pessoal, é possível afirmar que contratar um arquiteto não é caro.

    Inclusive, é considerado um investimento e não uma despesa. Especialmente, ao comparar o preço do projeto arquitetônico com os gastos totais da obra ou com o prejuízo de uma construção realizada sem o planejamento adequado.

    Isso, porque obras realizadas sem um projeto arquitetônico profissional costumam não atender normatizações que garantem a aprovação da construção e sua posterior documentação.

    Além disso, um imóvel sem o serviço do arquiteto pode apresentar problemas funcionais e estruturais – o que acarreta em mais despesa com correção, ajuste e reforma.

    Por fim, o projeto arquitetônico também ajuda nas recomendações de quantidade e uso dos materiais. Isso significa que as despesas com insumos podem ser maiores sem a orientação de um escritório de arquitetura.

    Pauline Moraes, da Penha Moraes Arquitetura, completa que seus clientes sempre dizem que “não tem preço alguém pensar por você e solucionar seus problemas”.

     

    Projeto arquitetônico ajuda a reduzir custos: VERDADE

    Na contrapartida do que vimos no item anterior, existe uma grande verdade sobre o serviço do arquiteto: com o projeto elaborado pelo profissional, é possível reduzir os custos da obra.

    Isso acontece justamente porque o projeto arquitetônico também visa assegurar uma construção que aproveite da melhor forma todos os espaços do terreno e quantidade de materiais.

    Outro ponto importante é que o projeto arquitetônico feito dentro das normas elimina retrabalhos.

    Pauline conta que é comum pessoas procurarem o escritório porque, anteriormente, já realizaram obras sozinhas e tiveram altos custos extras com reformas e readequação.

    Na ponta do lápis, uma construção que teve projeto arquitetônico pode ficar muito mais em conta do que uma obra que foi feita sem o serviço do arquiteto”.

    Pauline Moraes
    Penha Moraes Arquitetura

    Mitos e verdades sobre arquitetos: projeto de uma casa

    Com o projeto arquitetônico feito por um profissional, é possível evitar desperdícios e custos com retrabalho. (Projeto Penha Moraes Arquitetura)

     

    Sem projeto arquitetônico, o imóvel pode não ser aprovado e documentado: VERDADE

    Construir uma casa envolve uma série de obrigações burocráticas. É preciso seguir normas da prefeitura e até do condomínio onde a edificação será erguida. E apenas seguindo tais normas, a obra é aprovada e recebe sua documentação.

    Todo esse cuidado faz sentido.

    As normatizações existem para garantir que a construção seja segura e ofereça qualidade e bem-estar para as pessoas que vão estar dentro dela, para quem está aos seus arredores e também para o meio ambiente.

    Em outras palavras, são essas normas que permitem uma relação harmônica e saudável entre indivíduos e comunidade, no que diz respeito à urbanização.

    Portanto, antes de uma construção receber sua documentação (ou seja, sua matrícula e seu registro, que são como a certidão de nascimento do imóvel e a comprovação da propriedade) é preciso que sua conclusão seja aprovada.

    Nessa etapa, chamada de vistoria de conclusão de obra, basicamente há uma comparação entre o imóvel erguido e o projeto, que já deve ter sido aprovado lá no início (afinal, o projeto inclui as normas a seguir).

    Ou seja: sem um projeto arquitetônico que oriente a construção para as normas adequadas e que já tenha sido aprovado junto aos órgãos competentes, o imóvel tende a ser erguido fora das exigências.

    Consequentemente, não tem sua aprovação e não consegue ser regularizado.

    Vale lembrar que imóvel irregular é imóvel sem comprovação de propriedade e sem possibilidade de financiamento – o que dificulta uma possível venda.

    Nesse sentido, Pauline explica que o serviço da Penha Moraes vai do início ao fim:

    • Estudo das normas onde a obra será realizada;
    • Desenvolvimento do projeto arquitetônico seguindo a normatização;
    • Aprovação do projeto nos órgãos competentes;
    • Quando a obra termina de ser erguida, agendamento da vistoria de conclusão de obra. Com a vistoria ok, o cliente pode dar entrada na documentação.

     

    Leia também: Quais as etapas de um projeto arquitetônico?

     

    Arquiteto não segue o gosto do cliente: DEPENDE

    Depende, porque isso vai de escritório para escritório. Para alguns profissionais, é verdade.

    Para a Penha Moraes, é mito.

    Isso, porque na Penha Moraes, o gosto do cliente é considerado em todas as etapas.

    Segundo Pauline, o cliente tem liberdade para contar tudo que precisa, o que gosta e o que imagina. Baseada nesses indicadores, a equipe orienta quanto ao que é mais funcional, mais eficiente e belo. Mas sempre respeitando os desejos do consumidor.

     

    “Nosso papel é materializar sonhos.”

    Pauline Moraes
    Penha Moraes Arquitetura

     

    Aproveite e confira os projetos arquitetônicos da Penha Moraes Arquitetura.

    Quem procura saber sobre como construir uma casa se depara com um fato importante: o processo não é tão simples quanto parece. A boa notícia é que seguindo o caminho adequado, o procedimento todo flui tranquilamente e o imóvel fica do jeito que o proprietário idealizou.

    Quer entender o passo a passo de como construir uma casa? Então, acompanhe nosso artigo.

     

    Passo 01: escolha do terreno ideal

    Para quem vai construir uma casa e ainda não tem o terreno, esta é uma boa oportunidade de começar o processo do jeito certo.

    Primeiro, é fundamental entender a situação do lote em termos de documentação. Para isso, é recomendável conferir os seguintes aspectos: o terreno está regularizado? Você pode ter uma matrícula própria ou será uma parte ideal de um lote de terceiro? Existem ruas com rede de esgoto, água e eletricidade em um dos lados do terreno, pelo menos?

    A dica é escolher espaços que estejam regularizados, que você possa documentar como de sua propriedade e que tenham, em pelo menos um dos lados, uma rua com rede de luz e água passando – ou, no mínimo, que o logradouro já esteja registrado na prefeitura. Isso, porque se não houver rede de esgoto ou eletricidade, o logradouro permite solicitar essas ligações.

    Já em termos de posição, tipo e localização do terreno, o conceito do que é ideal pode variar.  Mas, de um modo geral, a recomendação é que o lote tenha um tipo de solo que não exija as espécies mais caras de fundação. Solos muito alagados, por exemplo, demandam mais trabalho estrutural – o que encarece a obra. Vizinhos, inclinação e segurança da região também entram na lista de verificação.

     

    Passo 02: desenvolvimento do projeto arquitetônico

    O projeto arquitetônico é fundamental porque ele garante:

    • conformidade às normatizações exigidas pelo município para sua posterior regularização;
    • melhor aproveitamento do terreno;
    • dimensionamento correto dos ambientes de acordo com a funcionalidade;
    • atendimento às necessidades e desejos do proprietário.

    Nesse sentido, a recomendação é contratar um arquiteto.

    Inclusive, Bárbara Penha, da Penha Moraes Arquitetura, alerta que é muito comum não conseguir regularizar a construção quando ela foi realizada sem a orientação de um projeto arquitetônico adequado.

    “Uma edificação erguida sem o projeto arquitetônico, dificilmente cumprirá todas as normas exigidas pelas instituições da cidade. Como resultado, não é apta a ter uma documentação – o que é muito ruim para qualquer proprietário.”

    Bárbara Penha
    Penha Moraes Arquitetura

     

    Como construir uma casa - projeto de casa na fazenda

    O projeto arquitetônico garante atendimento às normas, aproveitamento do terreno e ainda os aspectos estéticos desejados. (Projeto Penha Moraes Arquitetura)

     

    Inclusive, Bárbara conta que vários clientes da Penha Moraes Arquitetura procuram os serviços do escritório por que, anteriormente, se aventuraram a realizar construções sozinhos ou com profissionais desqualificados.

    “Nessas construções sem o suporte de um arquiteto, é comum que as pessoas tenham problemas de documentação e também de questões práticas. Os cômodos não ficam do tamanho que imaginaram, a mobília não cabe e a casa acaba por ser totalmente o contrário do que sonharam um dia. Então, desta vez, querem fazer tudo do jeito certo e sem dor de cabeça, por isso nos contratam”, completa Bárbara.

    Por fim, alguns escritórios de arquitetura – como é o caso da Penha Moraes – também auxiliam o cliente no processo de aprovação do projeto junto à prefeitura, que concederá o alvará de construção.

     

    Passo 03: desenvolvimento dos projetos complementares

    Apenas com o projeto arquitetônico em mãos, é possível realizar os projetos complementares de forma eficiente. Aqui, entra a elaboração do projeto estrutural, hidráulico e elétrico de acordo com o que foi definido em toda a arquitetura da casa.

    Bárbara conta que o time parceiro da Penha Moraes Arquitetura desenvolve essa parte, facilitando todo o procedimento para o cliente.

     

    Passo 04: contratação do construtor

    Com os projetos prontos, é hora de contratar quem vai executá-los. Ou seja: a construtora, que pode ser uma pessoa jurídica ou física.

     

    como construir uma casa - projeto de prédio

    Com projeto e alvará, é hora de construir – contrate uma pessoa jurídica ou física de confiança. (Projeto Penha Moraes Arquitetura)

     

    Passo 05: realização da vistoria de conclusão de obra

    Ao concluir a obra, é necessário fazer a vistoria de conclusão. Nesta vistoria, há uma comparação entre o projeto que foi previamente aprovado pela prefeitura e a construção. Se tudo estiver de acordo, a vistoria de conclusão permite a emissão do Habite-se – item indispensável para, finalmente, documentar o imóvel.

    “Quando o cliente termina a obra, ele entra em contato conosco e nós providenciamos essa vistoria de conclusão”, completa Bárbara.

     

    Leia também: Imposto de renda – como declarar construção ou reforma de casa

     

    Passo 06: finalização da documentação

    Como vimos, a vistoria permite a emissão do Habite-se. Com esse documento, o proprietário vai até o cartório de sua cidade e pode regularizar definitivamente a obra, tendo um registro de imóveis e uma matrícula da edificação.

    A documentação é fundamental porque além de ser a identificação oficial da sua casa, que comprova que ela existe e que você é o proprietário, com tudo regularizado há um importante ganho de valor de mercado.

    É um ciclo: o projeto arquitetônico garante que a casa é construída dentro das normas e, assim, é possível regularizá-la.

    Vale reforçar que imóveis não regularizados não podem sem financiados por bancos, o que diminui seu valor monetário e também dificulta uma eventual venda.

     

    Gostou das nossas dicas? Confira mais sobre construção, documentação e projetos no Blog da Penha Moraes Arquitetura.

    Buscar por sustentabilidade e saúde na construção da sua casa ou empresa é fundamental. Afinal, o projeto arquitetônico que considera práticas eficientes de utilização de recursos, também te ajuda a contribuir com o meio ambiente e a fazer uma boa economia.

    Quer entender mais? Preparamos dicas de como construir de forma sustentável e que também proporcione mais qualidade de vida. Confira!

     

    Dica 1: aproveitamento de água pluvial

    Incluir a captação da água da chuva no projeto arquitetônico colabora para uma construção mais sustentável em todos os sentidos: além de ajudar o meio ambiente evitando o desperdício de água potável, a estratégia permite economia com a conta de abastecimento.

    “O aproveitamento de água pluvial é uma solução que vários de nossos clientes pedem, pois com ele é possível abastecer bacia sanitária, lavar calçada e realizar outras atividades que não exigem água tratada”, conta Bárbara Penha, da Penha Moraes Arquitetura

     

    Dica 2: iluminação natural e de LED

    Para uma casa sustentável e saudável, aproveitar a entrada de luz natural é uma estratégia importante do projeto arquitetônico.

    Aqui, a sustentabilidade também aparece em dois momentos: é possível contribuir com a redução do impacto na natureza causado pela geração de eletricidade e, de quebra, economizar dinheiro com a conta de luz.

    Além disso, a luz solar que entra na casa contribui poderosamente para a saúde, como afirma um estudo conduzido pela neurologista Phyllis Zee. Segundo a pesquisa, a iluminação natural influencia na produção de hormônios que melhoram o sono e ainda interfere na produção do óxido nítrico, ajudando a equilibrar a pressão arterial.

    arquitetura sustentável - fachada casa
    Projeto arquitetônico com aproveitamento da luz natural. (Projeto Penha Moraes Arquitetura)

    Já o período noturno demanda a iluminação artificial. E é possível criar ambientes com esquema de luzes que, além de cumprirem sua principal função, proporcionem conforto e beleza de forma sustentável. Este é o caso das lâmpadas de LED, que reduzem em até 80% do consumo de eletricidade – segundo dados divulgados em reportagem do programa Bom Dia Brasil.

    Curiosidade: por que as lâmpadas de LED economizam energia elétrica?

    Porque as lâmpadas de LED produzem a mesma quantidade de luz que uma lâmpada incandescente, só que com muito menos energia.

    Em outras palavras, enquanto uma lâmpada incandescente de 60 Watts tem eficiência luminosa na medida de 1,72, a lâmpada de LED de 15 Watts marca uma eficiência luminosa de 9,47 – de acordo com estudo acadêmico publicado no portal científico Scielo.

     

    Leia também: Contrate um arquiteto – 6 coisas que você precisa buscar num escritório de arquitetura

     

    Dica 3: aquecimento solar

    Mais uma aposta certa na construção sustentável é o sistema de aquecimento solar. Com essa alternativa no seu projeto arquitetônico, é possível aproveitar o calor do Sol para esquentar a água do banho ou da piscina. E assim, economizar até 35% com a conta de energia elétrica – conforme indica a Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava).

    E quem já está acostumado a utilizar o sistema de aquecimento a gás, também encontra economia com a alternativa solar. Inclusive, existem sistemas desse tipo que podem ser combinados com os de gás. Ou seja: você utiliza seus recursos com muito mais eficiência.

    arquitetura sustentavel - piscina
    Quer piscina em casa? O aquecimento solar pode ser uma boa alternativa! (Projeto Penha Moraes Arquitetura)

     

    Dica 4: proteção acústica

    Além de uma casa sustentável, é fundamental pensar na construção do seu espaço considerando as melhores práticas para a saúde. E em termos arquitetônicos, a poluição sonora entra como um importante agente quando os ambientes não são projetados para promover algum isolamento.

    Inclusive, em matéria para a revista Casa Vogue, por exemplo, especialistas apontam que os distúrbios sonoros que entram em casa podem causar quadros de ansiedade e até arritmia cardíaca – e quem já se incomodou com vizinhos pode atestar que, de fato, um isolamento acústico colabora com o bem-estar.

    Portanto, um projeto arquitetônico deve levar em consideração as melhores posições para quartos e ambientes de descanso, e ainda considerar materiais que filtrem o barulho  externo e o de um cômodo para outro.

     

    Gostou de nossas dicas de sustentabilidade e saúde para a construção da sua casa? Aproveite e confira os projetos arquitetônicos da Penha Moraes.

    Arquitetura comercial é uma forma diferente de pensar em espaços: tanto no projeto arquitetônico quanto no de interiores, o objetivo é aproveitar todo o ambiente a favor do negócio e, desta forma, ajudar a aumentar as vendas e fidelizar o cliente.

    Quer entender mais? Preparamos 3 das principais contribuições que a arquitetura comercial traz para sua empresa. Confira!

     

    1 – Melhora a experiência do cliente

    A arquitetura comercial ajuda a melhorar a experiência do cliente porque seu objetivo é criar espaços funcionais e agradáveis para o consumidor.

    E para entender como esse mecanismo funciona e por que é importante para seu negócio, vale retomar alguns conceitos.

    Um cliente pode não lembrar exatamente o preço do produto ou do serviço. Mas, sempre vai lembrar de como se sentiu ao entrar em contato com seu estabelecimento e ao consumir o que sua empresa vende.

    Resumidamente, isso é a experiência do cliente.  É o sentimento que o envolve durante a experiência que ele tem ao comprar algo de alguém.  Logo, uma experiência positiva pode garantir vendas recorrentes e boa propaganda boca a boca.

    Inclusive, inúmeros estudos apontam nessa direção. Segundo pesquisas da norte-americana Lee Resources, 70% dos consumidores voltam quando têm uma boa experiência. E a especialista Ruby Newell-Legner aponta que são necessários, em média, 12 atendimentos positivos para compensar a vivência de um negativo.

    Percebe como a experiência do cliente é influenciadora significativa de negócios?

    E além da qualidade do produto e serviço em si, a experiência do cliente engloba todo o ecossistema que o envolve: atendimento e… ambiente.

    Portanto, um espaço que conversa com o público e traz fluidez, praticidade, conforto e até beleza, certamente vai acrescentar pontos para a experiência.

    Arquitetura comercial em Curitiba - estúdio de pilates

    Um projeto arquitetônico e de interiores bem planejado colabora com a experiência do cliente. (Projeto do Instituto Paranaense de Fisioterapia e Pilates – Penha Moraes Arquitetura

    Nesse sentido, o projeto arquitetônico e de interiores focado na arquitetura comercial é pensado para agregar valor ao sentimento positivo do consumidor em relação à empresa, provocando-o a consumir e fidelizar.

     

    Leia também: Quanto custa contratar um arquiteto?

     

    2 – Ajuda a reforçar a marca

    Mais uma forma da arquitetura comercial trabalhar a favor da sua empresa é a partir do reforço da marca. Isso, porque nos projetos os espaços são pensados para alinhar elementos como logo, slogan e mensagem de maneira que o consumidor memorize quem é você.

    Vale lembrar que o trabalho de reforço da marca, a ponto que ela fique na memória do cliente, é fundamental.  Assim, quando o consumidor pensa no que você vende, espontaneamente lembra da sua marca e pode recorrer aos seus serviços e produtos diretamente.

    Outro ponto positivo é que um ambiente estratégico e convidativo pode instigar que as pessoas façam um compartilhamento espontâneo nas redes sociais.

    “Um exemplo disso é o projeto do estúdio Priscila Selusniak Makeup, que além de todo o espaço planejado para trazer conforto aos clientes, tem uma bela parede com a marca. Ali, é possível tirar fotos e compartilhar”, comenta Bárbara Penha, da Penha Moraes Arquitetura.

    Arquitetura comercial em Curitiba - imagem de um estúdio de maquiagem

    Com a arquitetura comercial, é possível explorar bem cada espaço para reforçar e divulgar a marca da empresa. (Projeto estúdio Priscila Selusniak Makeup – Penha Moraes Arquitetura

    Leia também: Quais etapas de um projeto arquitetônico?

     

    3 – Colabora com estratégias de vendas

    Mais uma importante contribuição da arquitetura comercial para as empresas é a oportunidade de explorar espaços para executar estratégias de vendas.

    Entre elas, podemos destacar:

    • Aproveitar o fluxo dos clientes: espaços para vitrine, expositores e conveniências são desenhados para otimizar o contato do cliente com suas ofertas conforme ele se desloca dentro do ambiente.
    • Pontos focais com propagandas: faixas, banners e imagens de produtos e serviços colocados no lugar certo para chamar atenção visual. Nessa estratégia, você também pode divulgar promoções e novidades dentro do próprio estabelecimento.

    Arquitetura comercial em Curitiba - imagem de uma loja de artigos para casa

    Projetos arquitetônicos e de interiores que aproveitam bem o fluxo de clientes e os pontos focais, ajudam nas estratégias de vendas. (Projeto loja Forma e Função – Penha Moraes Arquitetura). 

    Gostou das nossas dicas? Aproveite e confira outros projetos de arquitetura comercial da Penha Moraes.

    Decoração para ambientes pequenos pode ir muito além de mobília e acessório. Existem algumas estratégias decorativas que ajudam a aproveitar melhor os espaços da casa e criam a sensação de amplitude.

    Bárbara Penha e Pauline Moraes, da Penha Moraes Arquitetura, contam alguns desses truques. Confira!

     

    1 – Deixe espaço para a circulação

    Com o passar dos anos os cômodos foram diminuindo de tamanho. No entanto, as necessidades humanas permaneceram as mesmas – especialmente a necessidade de ter espaço e não se sentir sufocado pela própria casa, como explica Pauline.

    Por isso, ao projetar um ambiente menor é fundamental pensar na circulação. Nesse sentido, a arquiteta convida a fazer uma reflexão sobre a quantidade de objetos de que realmente precisamos.

    “Às vezes, mesmo sem perceber, as pessoas podem agir como acumuladoras. É interessante fugir disso. Colocar em ambientes menores apenas o que a gente realmente precisa, já é uma maneira de trabalhar bem com a circulação e fazer com que o espaço proporcione bem-estar”, complementa Pauline.

    Dica extra

    Banheiro apertado? Reserve pelo menos 70 centímetros para o espaço do vaso sanitário e outros 70 para a bancada da pia.

    Outra forma de melhorar o espaço para circulação dos ambientes é escolher armários suspensos na parte de cima e portas de correr para os que se estendem desde o chão.

     

    Quarto de casal bem decorado, bonito e confortável.

    Circulação: um elemento fundamental para ambientes de todos os tamanhos. (Imagem: projeto Penha Moraes)

     

    2 – Crie profundidade

    Para decorar ambientes pequenos e fazer com que eles passem uma sensação de amplitude, trabalhar a profundidade é um caminho que dá certo. Bárbara comenta que nessa missão, os espelhos são ótimos.  Além disso, nichos e papéis de parede podem ajudar a alongar o espaço.

     

    Sala de jantar com decoração elegante e parede de espelho.

    Os espelhos iluminam o ambiente, criam profundidade e são excelentes para projetos de todos os tamanhos. (Imagem: projeto de interiores Penha Moraes)

     

    Leia também: Design de interiores e projeto arquitetônico – qual a diferença?

     

    3 – Aproveite a mobília

    Mobília inteligente e com dupla função também trabalha a favor de ambientes pequenos. E a dica vai além dos móveis de madeira planejados: gaveteiro na parte de baixo da cama tradicional, ou baú na cama box são algumas alternativas interessantes apontadas por Pauline.

     

    “Aqui no escritório nós aproveitamos cada frestinha, criando projetos de interiores com mobiliários que aproveitam bem todo o espaço de maneira prática e bonita.”

    – Pauline Moraes
    Penha Moraes Arquitetura

     

    Quarto infantil bem decorado, delicado.

    Aproveitar cada espaço do ambiente com a mobília adequada deixa o cômodo funcional, bonito e confortável. (Imagem: projeto de interiores Penha Moraes)

     

    4 – Use bem as cores

    Por fim, as cores das paredes, mobília e acessórios também exercem uma importante influência na percepção de tamanho do ambiente. Aqui, Bárbara conta que quanto mais fechada a cor, mais fechado fica o aspecto do cômodo. E para espaços que já são pequenos, essa pode não ser a melhor alternativa.

    Para decorar espaços menores, portanto, a dica é escolher tons neutros e claros. Mas isso não significa que tudo precisa ser monótono ou sem personalidade. Pontos estratégicos como almofadas e quadros podem trazer mais informação colorida e estampada.

    Além disso, cores homogêneas podem ser trabalhadas no conceito ton sur ton – que é, inclusive, uma das grandes tendências de decoração para 2020.

     

    Quarto de casal com decoração em ton sur ton.

    Cores homogêneas e pontos estratégicos coloridos ajudam a aumentar a sensação de amplitude do ambiente. (Imagem: projeto de interiores Penha Moraes)

     

    Aproveite e confira os projetos de interiores da Penha Moraes Arquitetura.

    Etapas de um projeto arquitetônico adequado são complexas. Elas precisam ser executadas com cuidado para que tudo saia de acordo com a legislação e, claro, com o sonho de quem vai construir. A boa notícia é que uma vez que essas fases são elaboradas corretamente, o resultado costuma surpreender.

    E para ajudar você a entender como funciona todo o processo, Bárbara Penha e Pauline Moraes, da Penha Moraes Arquitetura, explicam como o escritório executa cada uma das etapas para construir. Confira!

     

    Etapa 1: briefing das necessidades do cliente

    A primeira etapa de um projeto arquitetônico é o briefing – e essa fase se divide em dois momentos: estudo do terreno e estudo do que o cliente precisa e deseja.

    O estudo de terreno começa com a emissão de um documento específico na prefeitura. Esse documento tem todos os parâmetros construtivos do espaço, ou seja, ele traz orientações importantes para que o projeto seja executado dentro das normas municipais.

    Com isso, a segunda parte do briefing entra em ação: o estudo das necessidades do cliente. Aqui, ele conta tudo que precisa e também fala sobre gosto pessoal.

    Inclusive, Bárbara comenta que essa etapa gera um pouco de estranheza positiva em alguns clientes que já passaram por projetos arquitetônicos em outros escritórios. Isso, porque muitos arquitetos não procuram entender exatamente o que o cliente quer.

    “Na visão da Penha Moraes, para o projeto começar a nascer, o primeiro passo é entender o que o cliente precisa e deseja para a sua casa.”

    – Bárbara Penha
    Penha Moras Arquitetura

     

    Etapa 2: estudo de planta

    Depois de entender tudo que o cliente precisa, o time passa para o estudo de planta. Como o nome sugere, trata-se da criação da planta do imóvel. Aqui, a equipe já aplica todas as normas que precisam ser seguidas de acordo com a legislação do município – e também do condomínio, quando é o caso.

    Além disso, o estudo de planta inclui o mobiliário para que o cliente possa entender como o projeto vai se comportar. “Assim, ficam claros itens como o recuo e fluxo. De um modo geral, ele já percebe o que pode e o que não pode”, completa Bárbara.

    Neste momento, podem ser solicitadas mudanças e ajustes. Aprovada a planta junto ao cliente, o projeto passe para a próxima fase.

     

    Etapa 3: projeto 3D

    Tudo que o cliente viu em planta, agora verá num projeto 3D. Bárbara explica que essa parte funciona como se fosse uma foto da casa. “Essa é a etapa que os clientes mais gostam, porque eles conseguem ter uma visão realista de como tudo vai ficar”, explica Bárbara.

    Fachada de um projeto arquitetônico em 3D: normas, gostos e necessidades do cliente são casados para um projeto funcional e belo. (Imagem: projeto Penha Moraes)

    Fachada de um projeto arquitetônico em 3D: normas, gostos e necessidades do cliente são casados para um projeto funcional e belo. (Imagem: projeto Penha Moraes)

     

    Etapa 4: detalhamento técnico

    Depois de planta e projeto 3D serem aprovados pelo cliente, é hora de uma parte bastante complexa: o detalhamento técnico.

    A boa notícia é que o cliente não precisa se preocupar com isso – fica tudo por conta do time de arquitetura da Penha Mores, que sinaliza todas as informações técnicas necessárias para que a construção seja efetuada com segurança e dentro da legislação.

    Inclusive, o detalhamento técnico é o projeto legal. Ou seja, é a parte que segue para a prefeitura avaliar e aprovar a construção. Como a Penha Moraes já faz todo o projeto de acordo com as normas exigidas pelos órgãos responsáveis e também cuida dessa parte de aprovação, não é uma etapa que traz problemas para o consumidor – como veremos no próximo item.

    Vale lembrar que, posteriormente, o detalhamento técnico também é encaminhado aos mestres de obra e pedreiros.

     

    Leia também: 6 coisas que você precisa buscar em um escritório de arquitetura

     

    Etapa 5: aprovação do projeto

    Com o detalhamento técnico em mãos, é dada a entrada no processo de aprovação na prefeitura. O time da Penha Moraes cuida de todo esse procedimento, do envio dos documentos à obtenção do alvará de construção.

    E com o alvará, chega a melhor parte: o cliente já pode construir!

    No entanto, isso não significa que a obra já está regularizada.

    Para a completa regularização do imóvel, ainda há um passo extremamente importante: a vistoria de conclusão de obra. “Ao terminar de construir, o cliente nos contata e nós providenciamos essa vistoria”, explica Bárbara.

    Isso, porque vistoria permite a emissão do Habite-se. E somente com esse documento, o cliente pode ir até o cartório para registrar o imóvel e finalmente regularizá-lo.

    Assim, a edificação fica completamente em dia com as documentações perante prefeitura e até em termos de imposto de renda.

    Pauline ainda complementa que a importância do apoio da Penha Moraes nessa etapa é fundamental porque o Habite-se só é emitido se a vistoria mostrar que a obra está exatamente igual ao projeto aprovado.

    “Se depois de construir o cliente decide fazer algo que não estava no projeto, como uma simples calçada, ele não consegue mais o documento de conclusão. Ou seja, não consegue o Habite-se e não terá a obra regularizada”, explica Pauline.

    Vale lembrar que obra não regular é bastante problemática – e um dos empecilhos é que esse tipo de imóvel nunca poderá ser financiado, o que reduz significativamente seu valor de mercado.

     

    Leia também: Por que contratar um arquiteto? 7 motivos para contar com um profissional

     

    Aproveite e conheça alguns de nossos projetos arquitetônicos.

    Imposto de Renda exige informações sobre casa construída ou reformada. Se você está concluindo suas obras ou pensando em construir, veja como declarar seu IR corretamente e manter seus bens devidamente regularizados junto ao Fisco.

     

    1 – Como declarar casa construída no Imposto de Renda

    No Imposto de Renda, os valores do terreno e da construção são unificados quando a casa é concluída, como explicam especialistas em reportagem para o site UOL Economia. Na prática, o contribuinte deve informar o código 12 – casa na ficha Bens e Direitos.

    Antes da finalização da obra, as declarações de despesas são efetuadas separadamente: nos códigos 13 – terreno e 16 – construção.

    Ainda nessa seção é preciso detalhar as informações de histórico de compras e custos no campo Discriminação.

    Nos campos referentes à situação no último dia de cada ano, informe o que já havia sido declarado anteriormente somado aos novos custos que surgiram no ano vigente. Em outras palavras, informe os gastos totais do terreno e das obras.

    Exemplo

    Se no final de 2018 os custos da compra do terreno e dos materiais totalizam R$ 230 mil, esse é o valor que você deve declarar para tal data.

    No campo da situação em 2019, declaram-se os valores atualizados. Ou seja, se em 2019 foram gastos mais R$ 100 mil, esse valor soma-se ao montante de 2018.

    No campo Situação em 31/12/2019, portanto, os gastos totalizariam em R$ 330 mil da casa construída sobre o terreno. E como explicamos acima, essas informações são detalhadas na seção Discriminação do código 12 – casa, na ficha Bens e Direitos.

     

    2 – Como declarar benfeitoria no Imposto de Renda

    Declarar benfeitorias na casa ou apartamento é a única forma de atualizar o valor do imóvel no Imposto de Renda, conforme reportagem da revista Exame. Essa é uma solução interessante para reduzir o impacto do imposto incidente no valor considerado como lucro, caso a edificação seja vendida no futuro.

    Entram como custos com benfeitorias os valores de móveis planejados, iluminação embutida, pintura e reformas mais robustas – como demolição e construção de novos espaços.

    Basta adicionar esses custos ao valor do imóvel que já constava nas declarações anteriores – tudo isso na ficha Bens e Direitos, no código 12 para casa ou 11 para apartamento.

    No campo Discriminação, informe sobre detalhes da benfeitoria: o que foi feito, valores, data de pagamento, etc.

     

    3 – Importância da documentação

    Toda a documentação referente ao imóvel precisa ser guardada por pelo menos cinco anos. Este é o tempo que o Fisco tem para apurar as informações dos contribuintes. Portanto, o que você tiver para comprovar compra, construção e reforma, armazene.

    E por falar em documentos, aproveitamos para lembrar que o projeto arquitetônico desenvolvido por um escritório de arquitetura facilita todo o burocrático processo de aprovação do projeto – fundamental para a emissão da documentação do imóvel.

    Apenas com a aprovação da prefeitura é que uma edificação pode ter seus registros oficiais, que comprovam sua existência e sua execução de acordo com a legislação.

    Nesse sentido, Bárbara Penha, da Penha Moraes Arquitetura, explica que entre as etapas da documentação é fundamental fazer a vistoria de conclusão de obra assim que a construção é finalizada.

    “Muitos não fazem essa vistoria, por que acham que se a obra terminou tudo está automaticamente concluído. Mas se o cliente faz qualquer benfeitoria posterior diferente do projeto, depois ele não consegue mais efetuar a vistoria de conclusão. E sem ela, não pode dar continuidade na emissão da documentação. Por isso, em nosso escritório, damos todo o suporte para que essas etapas sejam realizadas adequadamente.”

    – Bárbara Penha
    Penha Moraes Arquitetura

    imposto de renda - imagem de uma calculadora e papéis

    Guardar toda a documentação que comprova despesas e construção do imóvel é fundamental para garantir que a sua declaração de Imposto de Renda não tenha problemas. (Imagem: Pexels)

    Aproveite e entenda por que contratar um arquiteto pode facilitar todo o processo de criação de projeto, construção e emissão de documentos.

    Contrate um arquiteto é o conselho dado pela maioria das pessoas que já construiu ou reformou sem o auxílio de um profissional. E faz sentido, já que um projeto arquitetônico bem elaborado garante que o imóvel seja estruturalmente seguro, funcional e belo.

    Mas, antes de contratar um arquiteto é fundamental saber o que você precisa encontrar no profissional.

    Por isso, preparamos este miniguia onde Pauline Moraes, da Penha Moraes Arquitetura, aponta os principais requisitos para contratar um arquiteto.

    Confira!

     

    1. Projeto nas normas

    Toda construção precisa respeitar normas da prefeitura. Essas normas existem para garantir a segurança das pessoas que utilizarão o imóvel e também de todo o ecossistema que cerca a edificação – ou seja, as outras residências, os pedestres que passam por ali e assim por diante.

    Isso significa que além de elaborar cômodos funcionais e aproveitar o espaço do terreno, um projeto arquitetônico visa garantir que toda a legislação seja cumprida na construção. Dessa forma, além de seguro, o imóvel será aprovado pelos órgãos responsáveis e poderá ter sua documentação oficial emitida – como escritura e registro.

    Portanto, a primeira coisa que você precisa num escritório de arquitetura é que o projeto de construção ou reforma já considere todas as normativas do município e do corpo de bombeiros. E se o imóvel faz parte de um condomínio, as regras do regimento interno também precisam fazer parte dessa lista de regras a seguir.

    Isso, porque somente com as normas já aplicadas desde o início da confecção do projeto, o cliente terá um ambiente seguro e aprovado pelas instituições responsáveis. “Essa é uma prática da Penha Moraes, que além de garantir qualidade e segurança ao projeto, melhora o prazo de aprovação”, comenta a Pauline.

     

    Contrate um arquiteto: projeto adequado já integra todas as normas do município e condomínio – recuo e espaço para calçada são exemplos dessas regras. (Foto: projeto Penha Moraes)

    O projeto adequado já integra todas as normas do município e condomínio – recuo e espaço para calçada são exemplos dessas regras. (Foto: projeto Penha Moraes)

     

    2. Prazo de aprovação ágil

    Por falar em prazo de aprovação, ao contratar um arquiteto é fundamental entender quanto tempo vai levar para aprovar o projeto junto aos órgãos competentes. Pauline explica que graças à experiência e método de trabalho do time da Penha Moraes – que já inclui todas as normas desde o início do desenvolvimento – o escritório consegue realizar aprovações em prazos ágeis.

    Nossos prazos de aprovação duram em média três meses. Mas sabemos de inúmeros casos onde os clientes de outros escritórios precisam esperar até mais de um ano”, comenta Pauline.

    Na maioria das vezes, essa demora é resultado de pouca experiência com a aplicação de normas, ou por conta de processos de gerenciamento e desenvolvimento pouco eficientes, explica a arquiteta. Vale lembrar que os prazos de aprovação também dependem dos órgãos e das devolutivas do cliente.

     

    3. Transparência

    Da elaboração do custo do projeto arquitetônico ao desenvolvimento de cada etapa, é essencial buscar transparência quando você procura por um escritório de arquitetura.

    Inclusive, Pauline explica que ser transparente com o cliente é uma das premissas mais importantes da Penha Moraes. Por isso há um método de cálculo de valores eficiente e, quando o cliente fecha negócio, há uma explicação detalhada de cada etapa do desenvolvimento e aprovação.

    “Apresentamos um passo a passo bem legal para o cliente, para que ele entenda tudo que faremos e por onde o projeto de seu imóvel vai passar antes de estar pronto”, comenta Pauline.

     

    4. Apresentação clara

    Não entender o projeto é um resultado desanimador e que acontece com muitas pessoas. Por isso, um dos principais requisitos ao buscar um escritório de arquitetura é avaliar como os profissionais apresentam o projeto depois de pronto.

    Pauline comenta que o trabalho precisa ficar totalmente claro, pois somente se ele for entendível é possível executar a obra corretamente.

    Aqui na Penha Moraes utilizamos um método extremamente avançado de apresentação, em que o cliente consegue ver claramente toda a fachada, planta, dimensões, proporções e até detalhes de cores e iluminação.

    Pauline Moraes
    Penha Moraes Arquitetura.

    Contrate um arquiteto: o projeto deve deixar claras dimensões e proporções, para que o cliente entenda como ficará a residência construída ou reformada. (Foto: projeto Penha Moraes)

    O projeto deve deixar claras dimensões e proporções, para que o cliente entenda como ficará a residência construída ou reformada. (Foto: projeto Penha Moraes)

     

    5. Flexibilidade do profissional

    É indispensável se sentir totalmente confortável com o arquiteto. Portanto, o profissional deve ser acessível para atender a gostos pessoais. “Isso, porque há profissionais que trabalham somente com um estilo”, alerta Pauline.

    Segundo a arquiteta, na Penha Moraes a regra é deixar o cliente à vontade para compartilhar seu gosto pessoal e estilo de vida. E dessa forma, conciliar o que ele gosta e precisa às melhores soluções.

    Pauline também explica que, especialmente no caso das residências, o projeto é a materialização do sonho. Por isso, é importante que as pessoas recebam algo que traduza sua personalidade e que funcione bem no seu dia a dia.

    Ele precisa saber que pode compartilhar detalhes pessoais conosco, para que o projeto fique exatamente como sonhou. Há casais que preferem dormir em camas separadas, há famílias que não andam de calçado dentro de casa, por exemplo. Existem inúmeras necessidades diferentes dentro da dinâmica de um lar e nossa missão é atendê-las.

    – Pauline

    6. Portfólio acessível

    Por fim, antes de contratar um arquiteto, tenha acesso ao seu portfólio. Pauline conta que é muito comum que pessoas contratem arquitetos por indicação sem observar trabalhos anteriores – e a surpresa costuma ser negativa.

    “Conheço inúmeros casos em que o cliente contratou o arquiteto porque o profissional era parente ou amigo. Na confiança, deixou de verificar o portfólio e, mais tarde, todo o trabalho ficou inutilizável”, conta Pauline.

    Nesse sentido, a dica é sempre procurar por escritório de arquitetura que tenha um portfólio acessível em seu site e que mostre exemplos de projeto arquitetônico. Assim, você tem segurança em saber o nível de qualidade do que está contratando.

     

    Aproveite e confira o portfólio da Penha Moraes Arquitetura.

    Pensar em tendências 2020 para decorar é uma tarefa bastante inspiradora. Isso, porque conhecer os tipos de decoração, cores e ambientes que estão em alta é uma forma eficiente de encontrar aquilo que você realmente deseja.

    Por isso, preparamos este miniguia com as principais dicas de decoração seguindo as tendências do ano. Confira!

     

    Tendências 2020: tipos de decoração

    Os tipos de decoração são conceitos que você pode usar para a casa inteira ou só para um ambiente. Com a aplicação adequada das combinações, é possível criar um espaço belo, funcional e que traz sua personalidade à tona. Veja as principais dicas do que está em alta.

     

    1. Ton sur ton

    Uma das grandes tendências de decoração para 2020 é o ton sur ton – também conhecido como tom sobre tom. Bárbara Penha, da Penha Moraes Arquitetura, explica que o conceito é a sobreposição de cores harmônicas ou até de tonalidades da mesma paleta, explorando a beleza do monocromático.

    Diversos tons de cinza trabalhando o ton sur ton no quarto. (Foto: projeto Penha Moraes)

    Diversos tons de cinza trabalhando o ton sur ton no quarto. (Foto: projeto Penha Moraes)

     

    2. Padrões disruptivos

    Ao invés de linhas no mesmo sentido, que tal linhas que se desalinham? Os padrões disruptivos quebram a simetria e previsibilidade, mas não deixam de ser harmoniosos e muito bonitos. “Por isso, esse tipo de padronagem está ganhando espaço em revestimentos de azulejo, cortinas, almofadas, tapetes e luminárias”, aponta Bárbara.

    Padrão disruptivo no revestimento de azulejo. (Foto: projeto Penha Moraes)

    Padrão disruptivo no revestimento de azulejo. (Foto: projeto Penha Moraes)

     

    3. Revestimento pequeno e colorido

    Estrelas na década de 70, os revestimentos – como pisos e azulejos – pequenos e coloridos voltaram repaginados e com força em 2020. Do banheiro à cozinha, o conceito é bastante procurado. E faz sentido, já que a combinação adequada dessas peças com o mobiliário pode deixar o ambiente extremamente charmoso e único.

    Piso no conceito de revestimento colorido. (Foto: projeto Penha Moraes)

    Piso no conceito de revestimento colorido. (Foto: projeto Penha Moraes)

     

    4. Elementos naturais

    Outra importante tendência de decoração em 2020 são os elementos naturais, que dão um respiro orgânico aos espaços urbanos. Dentre os principais itens do conceito, destacam-se madeira e plantas. Inclusive, aqui entram até objetos e soluções que remetem à sustentabilidade – como aproveitamento da luz natural.

    Madeira, plantas e iluminação natural misturando contemporâneo e orgânico. (Foto: projeto Penha Moraes).

    Madeira, plantas e iluminação natural misturando contemporâneo e orgânico. (Foto: projeto Penha Moraes).

     

    5. Elementos abstratos

    Do formato às estampas, das almofadas aos acessórios, Bárbara explica que utilizar o abstrato na decoração ajuda a criar um ambiente mais despojado e ao mesmo tempo equilibrado. A principal característica dessa tendência é proporcionar uma experiência quase sensorial e transmitir personalidade.

    Jogo de formas, cores e arte no conceito abstrato. (Foto: projeto Penha Moraes)

    Jogo de formas, cores e arte no conceito abstrato. (Foto: projeto Penha Moraes)

     

    Tendências 2020: cores

    Confira as principais cores para 2020, apontadas por especialista da WGSN (expert em previsões de tendências) em reportagem para a revista Casa Vogue.

    Cores 2020 (Imagem: Casa Vogue)

    Cores 2020 (Imagem: Casa Vogue)

    • Neo Mint: verde suave que pode ser utilizado em ambientes mais delicados, objetos e paredes.
    • Purist Blue: azul purista, que apesar de ser um tom frio é convidativo. Cai bem em ambientes que exploram o ton sur ton e serve para todas as idades e gêneros.
    • Cassis: mistura entre rosa e roxo, cai bem em ambientes tanto masculinos quanto femininos. Traz elegância e aconchego num mesmo tom.
    • Cantaloupe: seu laranja não tão agudo é ideal para explorar em interiores e segundo especialistas é tipicamente feminina, ideal para poltronas, objetos decorativos ou uma parede do cômodo.
    • Mellow Yellow: amarelo mais queimado, é uma tonalidade mais fechada e ao mesmo tempo otimista. A dica é apostar em objetos e mobiliários únicos.

     

    Tendências 2020: ambientes

    Além dos tipos de decoração e das cores, as tendências para 2020 trazem ambientes interessantes para explorar dentro de casa – tanto em termos de decoração, quanto de qualidade de vida. Confira.

     

    1. Lugar para celebrar

    Uma tendência que está crescendo cada vez mais é criar espaços confortáveis, práticos e bonitos para receber as pessoas queridas e confraternizar. Nesse sentido, cozinhas conjugadas com sala de estar e espaço para assistir televisão são opções interessantes.

    Ambiente integrado perfeito para receber a família e os amigos. (Foto: projeto Penha Moraes

    Ambiente integrado perfeito para receber a família e os amigos. (Foto: projeto Penha Moraes)

     

    2. Lugar para o autocuidado

    Mais uma tendência que vem com tudo em 2020 é a criação de ambientes internos voltados para os cuidados pessoais e autodesenvolvimento. Academia, sala de meditação, minispa, cantinho de leitura ou atelier para pintar, costurar, esculpir e cozinhar são exemplos.

    Espaço perfeito para estudos, leitura e meditação. (Foto: projeto Penha Moraes)

    Espaço perfeito para estudos, leitura e meditação. (Foto: projeto Penha Moraes)

     

    Espaço ideal para relaxar e cuidar do corpo e mente. (Foto: projeto Penha Moraes)

    Espaço ideal para relaxar e cuidar do corpo e mente. (Foto: projeto Penha Moraes)

     

    3. Lugar para sentir

    Por fim, uma tendência 2020 bem interessante é utilizar as ferramentas de decoração para criar ambientes que estimulam os cinco sentidos. Cores, aromas e texturas são aplicadas para ir além do estímulo visual e proporcionar uma experiência sensorial mais completa.

    Cores, temperatura, texturas e fragrâncias fazem o ambiente ser muito mais sensorial. (Foto: projeto Penha Moraes)

    Cores, temperatura, texturas e fragrâncias fazem o ambiente ser muito mais sensorial. (Foto: projeto Penha Moraes)

     

    Aproveite e se inspire com mais projetos de interiores da Penha Moraes.

     

    Quer saber quanto custa contratar um arquiteto? Então, veio ao lugar certo. Reunimos os serviços que você pode contratar e como é feito o cálculo de quanto você irá investir. Além disso, esclareceremos uma dúvida bastante comum no final deste artigo: vale a pena contratar arquiteto? Acompanhe até o final e descubra.

     

    Quanto custa contratar um arquiteto?

    O custo para contratar um arquiteto depende do tipo de serviço que ele vai realizar. Uma prática bastante comum do mercado, por exemplo, é estipular o valor de acordo com a metragem da obra. Mas outra forma mais eficiente de calcular é a partir da estimativa de horas de trabalho que o profissional dedicará na solução.

    Pauline Moraes, da Penha Moraes Arquitetura, explica como funciona o preço para contratar um arquiteto dependendo do serviço. Confira!

     

    Projeto de interiores: por horas

    Como o nome sugere, o projeto de interiores é voltado para o interior da obra. Muito além da decoração, trata-se de aproveitar ao máximo todos os cômodos da casa.

    Pauline explica que muitos escritórios cobram pelo metro quadrado, mas que o ideal neste caso é que o valor do projeto seja estipulado de acordo com uma previsão das horas de trabalho que serão investidas em sua execução.

    Isso, porque um cômodo muito grande – como uma sala de estar, por exemplo – pode ser bem mais simples de projetar do que um espaço reduzido, como um quarto.

    Com a premissa de levar em conta a complexidade para entender as horas de serviço, o valor do investimento torna-se mais transparente e eficiente para o cliente.

    “Aqui na Penha Moraes nós fizemos um grande trabalho de gestão para monitorar quanto tempo cada tipo de ambiente levava para ser projetado. Dessa forma, hoje, conseguimos aprimorar a maneira como elaboramos o preço. Calculamos baseando na real complexidade do serviço, o que gera um valor mais transparente para o cliente”, conta Pauline.

     

    Projeto arquitetônico: pela complexidade

    Já o projeto arquitetônico é ligado à construção ou reforma de um imóvel. Pode ser um serviço que começa do zero, ou seja, quando só existe o terreno e cabe aos arquitetos toda a elaboração da propriedade. Pode ser um serviço em cima de outro projeto arquitetônico que já existia e necessita de adaptações. E pode, ainda, ser uma reforma numa obra que já está de pé.

    Sendo assim, Pauline explica que para elaborar o preço, o time da Penha Moraes faz uma análise de todas as variáveis: necessidades do cliente, tipo do terreno, quantidade de imagens que serão apresentadas, legislação necessária para o tipo da obra e visitas na construção.

     

    “Como nosso escritório tem muita experiência, conhecemos toda a demanda de trabalho envolvida em cada etapa de um projeto arquitetônico. Assim, podemos elaborar o custo previamente, e, realmente baseado na complexidade. Tudo flui de forma transparente e eficaz”.

    Pauline Moraes
    Penha Moraes Arquitetura

    Execução: pela porcentagem ou pacote

    É um serviço de acompanhamento de todo o processo de execução do projeto de interiores. Aqui, Pauline explica que o preço não é engessado porque alguns clientes preferem pagar por porcentagem e outros escolhem o pacote fechado, que inclui um número predeterminado de visitas.

    “Tem clientes que preferem pagar a execução baseados na porcentagem dos custos de material e mão de obra. Outros, preferem fazer um pacote fechado porque assim têm certeza de quanto investirão no profissional que vai acompanhar o andamento do projeto”, conta.

    No caso do pacote fechado, Pauline ainda explica que é possível elaborar um valor realista porque durante a confecção do projeto de interiores, o arquiteto já consegue entender quanto tempo vai passar acompanhando tudo.

     

    Arquitetura em Curitiba - imagem de uma casa de dois andares com projeto arquitetônico contemporâneo

    Contratar um arquiteto para projeto arquitetônico, de interiores e execução é um investimento que leva em conta a complexidade. Confira aqui alguns projetos. (Imagem: Penha Moraes)

     

    Vale a pena contratar um arquiteto?

    Sim, vale a pena. Primeiro, porque construir um imóvel sem projeto arquitetônico pode sair bastante caro por conta do desperdício de material, erros de estrutura e falta de cumprimento de leis que são fundamentais para a liberação dos documentos da propriedade.

    Segundo, porque é bem mais vantajosa a relação de custo-benefício para a construção de uma obra com projeto arquitetônico, projeto de interiores e execução, em comparação com aquelas que não têm esse amparo profissional.

    Com o envolvimento de um arquiteto, você tem uma construção estruturalmente segura, funcional, adequada às leis do município e, de quebra, de acordo com o que você sempre sonhou.

    Aproveite e conheça um pouco sobre a equipe de arquitetos e profissionais da Penha Moraes Arquitetura.